Desilusão
A primeira
vez
Que a
gente se encontrou
Não sei
Se foi
obra do destino
Se foi
obra do acaso
Só sei
Com seus
olhos de menina
Corpo e
alma me encantei
Com o
peito abrindo em flor
Confesso
sonhei demais
Parecia o
mesmo amor
Que perdi
tempos atrás
Sonhei
coisas tão doces
Sonhei
coisas tão minhas
Coisas que
eu não devia
Ter
sonhado nunca mais
A segunda
vez que a gente se encontrou
Talvez
obra do destino talvez obra do acaso
Já não era
tão menina
Me cobrou
cada pecado
O fel da
desilusão
Amargou
doeu demais
Com as
coisas do coração
Juro que
não sonho mais.//
Música 3337, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário