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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Desilusão, 3337


Desilusão

A primeira vez
Que a gente se encontrou
Não sei
Se foi obra do destino
Se foi obra do acaso
Só sei
Com seus olhos de menina
Corpo e alma me encantei

Com o peito abrindo em flor
Confesso sonhei demais
Parecia o mesmo amor
Que perdi tempos atrás

Sonhei coisas tão doces
Sonhei coisas tão minhas
Coisas que eu não devia
Ter sonhado nunca mais

A segunda vez que a gente se encontrou
Talvez obra do destino talvez obra do acaso
Já não era tão menina
Me cobrou cada pecado

O fel da desilusão
Amargou doeu demais
Com as coisas do coração
Juro que não sonho mais.//
Música 3337, R.Bozza.

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