Sempre ele
Certas
vezes penso nele
Com doce
ternura
Com terna
doçura
Cheia de
ilusão
Outras
vezes penso nele
Com louca
fervura
Com quente
loucura
Com
devassidão
Esse cara
Entrou
pela pele
Sorrateiramente
Correu
pelo sangue
Fervorosamente
Invadiu o peito
Furiosamente
Esse cara
Deitou no
meu leito
Que nem um
posseiro
Igual um
grileiro
Fazendo de
tudo
Qualquer
absurdo
Como se eu
fosse qualquer rameira
Não posso
negar eu vivo a sonhar
Um dia
dele ser a primeira.//
Música 12.247, R.Bozza.
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