Poeta que sou
Poeta que
sou
Clamo a
vida louvo a morte
Choro o
azar brindo a sorte
Poeta que
sou
Canto dor
e alegria
As coisas
do dia a dia
Poeta que
sou
Das coisas
do amor
Por
bondade
Ou maldade
Às vezes
Conto
mentiras
Às vezes
Canto
verdades
Poeta de
berço eu sou
Por isso
sei que o amor
Essa tal
felicidade
Não passa
de tola emoção
Iludindo o
coração
Sempre
acabando em saudade//
Música 2422, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário