Dor que não
termina
Doce mulher, meiga criança
Quando era, mais menina que mulher
Foi, minha grande esperança
Num chove não molha, num quer mas não quer
Dia e noite noite e dia, a mais sonhada ilusão
Uma estranha agonia, uma cruel obsessão
Vejam só quanta ironia, o mel na minha solidão
A tristeza a alegria, que enfeitiçou meu coração
Hoje é, bem mais mulher do que menina
E com certeza, não sou eu quem ela quer
Ela é, uma dor que não termina
Doce criança, meiga mulher.//
Música 8273, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário