Malandro que sou
Assim que
ela chegou
De um
jeito manso olhou
Com olhos
tão santos
Com tanta
inocência no olhar
Malandro
que sou
Nas coisas
do amor
Cheio de
pudor
Fui eu com
a moça falar
Depois do
segundo copo
Modificando
seus modos
Olhou com
olhos profanos
Com tanta
indecência no olhar
Malando
que sou
Nas coisas
do amor
Sem nenhum
pudor
As coxas
nós fomos ralar
Depois
De várias
cervejas porém
Olhou
De banda
pra outro alguém
Pulou
Pra mesa
do canto do bar
E foi
Com essa
pessoa dançar
Malandro
que sou
Nas coisas
do amor
Sentindo
perigo no ar
O garçom
chamei
A conta
paguei
E fui
beber noutro lugar.//
Música 3851, R.Bozza.
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