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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Malandro que sou, Nº 3851


Malandro que sou
Assim que ela chegou
De um jeito manso olhou
Com olhos tão santos
Com tanta inocência no olhar
Malandro que sou
Nas coisas do amor
Cheio de pudor
Fui eu com a moça falar

Depois do segundo copo
Modificando seus modos
Olhou com olhos profanos
Com tanta indecência no olhar
Malando que sou
Nas coisas do amor
Sem nenhum pudor
As coxas nós fomos ralar

Depois
De várias cervejas porém
Olhou
De banda pra outro alguém
Pulou
Pra mesa do canto do bar
E foi
Com essa pessoa dançar

Malandro que sou
Nas coisas do amor
Sentindo perigo no ar
O garçom chamei
A conta paguei
E fui beber noutro lugar.//
Música 3851, R.Bozza.





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