Um velho ditado
Nós dois
parecia infinito
Alguma
coisa mudou
Dentro e
fora da gente
Toda
ilusão perdida
Em
tsunamis de dor
Era do mal
a semente
É certo o
velho ditado
Que a vovó
me ensinou
Nunca e
sempre são palavras
Que não
existem pro amor
Entre pragas
e tapas
Ela foi
embora
Jurando
não mais voltar
Pro meu
peito apaixonado
O que
resta agora
Quem sabe
ela perdoar
Crendo no
velho ditado
Meu sonho
não esfumaçou
Nunca e
sempre são palavras
Que não
existem pro amor.//
Música 11585, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário