O Amor e Eu
Ontem menino
Quando eu sonhava tolo sem
nada
Compreender de paixão
O peito ainda
Incoerente puro inocente
Aberto meu coração
Acreditando em Deus
O amor o doce amor
Essa desejada flor
Nunca me apareceu
Depois
Homem de barba cerrada
Quando não mais esperava
Até descrente de Deus
Não é que o amor
Então me apareceu
Morto de medo da desilusão
Fechei pra ele portas
janelas
Passei tramelas no meu
coração
Hoje cabelo cendrado
O rosto todo riscado
Amortiçada a paixão
Passado tempo demais
Com ele não sonho mais
Não tenho mais ilusão.//
Música 2212,
R.Bozza.
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