O poeta e a sereia
Como se
fosse sereia
Saída de
um conto de areia
Foi
chegando e deixando
Perfume de
rosas no ar
Numa brisa
passageira
Difícil de
se encontrar
Que até o
Sol no céu
Glorioso
imponente
Poderoso
inclemente
Fez sombra
pra moça passar
Esse
cantor desafinado
Quem sabe
ouviu e gostou
Não sei se
destino ou acaso
Talvez
Cupido atirou
Duas
flechas envenenadas
Que seus
corações transpassou
Deixando a Sereia e o poeta
Feridos
perdidos de amor.//
Música 397,
R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário