Como sempre
Num dia bem sóbria, vestida
de luto
Em um negro réquiem
Do escuro dos olhos dela
No outro tão ébria, qual
dona do mundo
Num vermelho carnaval
Do mesmo tom dos lábios dela
No
traje de réquiem
Ressuscitou a ilusão
De um amor, doce puro
infinito
No traje de carnaval
Despertou antiga paixão
De sem pudor, ir para a cama
comigo
Ela voltou, de réquiem e
carnaval
Como sempre, me fez pouco
bem
Como sempre, me fez muito
mal.
Música 7662, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário