Souvenir
Quando olhou pela primeira vez
Achei que era, acidentalmente
Na segunda, coincidência
Mas na terceira, piscou com indecência
Cruzando as pernas grossas
Mostrando a calcinha rosa
A principio, confesso vacilei
O cara dela, dois metros de altura
A minha pavio curto, nitroglicerina pura
Depois perdi o juízo, topei
No luxuoso toalete, rolou de tudo
Naquele corpo moreno, lindo nu
Lá fora a orquestra tocava um blue
Fui vi venci, foi bom, foi bis
Loucura total com um final feliz
E ainda trouxe o troféu de caça
A calcinha rosa de souvenir.//
Música 1534, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário