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domingo, 30 de setembro de 2012

Homem só, Nº 6586



Homem só

Quando você me conheceu
Foi devidamente informada
Que eu era casado
E não se deixasse enganar
No amor, meu peito estava de luto
Mas por nada desse mundo, eu desfaria meu lar

Tudo o que precisava, meu coração de homem só
Era o calor de um carinho, o chamego de um xodó

Quando você me disse adeus
Foi devidamente informada
Que estava acabado
E não se deixasse enganar
No amor, de novo eu estava de luto
Mas por nada desse mundo
Eu aceitaria voltar

Tudo o que precisava, meu coração de homem só
Era o calor de um carinho, o chamego de um xodó.//

Música 6586, R.Bozza.



sábado, 29 de setembro de 2012

Carrossel, Nº 6592



Carrossel

Nos olhos dela
Eu vi ternura, esperança e carinho
Nascendo meus sonhos, a mais doce ilusão
No riso dela
Eu vi doçura, magia feitiço
Criando os versos, dessa linda canção
No corpo dela
Eu vi loucura, arder o desejo
Fervendo em meu sexo, a mais forte paixão

Porém depois, que a despi da poesia
Que desisti da fantasia
Que despertei pra realidade
Tudo que vi, era irreal era utopia
Um desespero uma agonia
Nada daquilo era verdade
Nos olhos dela, censura tudo vazio solidão
No riso dela, tortura gelo frio sem emoção
No corpo dela, amargura de quem não tem coração.//

Música 6592, R.Bozza.



sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Mel e fel, Nº 6599



Mel e fel

Foi mel, aconteceu de repente
Tudo sem premeditar
Nasceu, esse amor entre a gente
Naquela troca de olhar
Foi céu, o que amamos loucamente
De não querer mais parar
Nós dois, foi tanto encanto
Qual rio correndo pro mar

Foi fel, aconteceu cruelmente
Tudo a se precipitar
Morreu, aquele amor entre a gente
O desespero no olhar
O céu, a desabar totalmente
A Terra a desmoronar
Nós dois, um total desencanto
Igual leito de rio a secar

Ontem nós dois o amor, desfrutando o mesmo lar
Hoje nós dois sem amor, e muito pranto a rolar.//

Música 6599, R.Bozza.



quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A vida como ela é, Nº 8636



A vida como ela é

Apesar, de todos nossos bens
Apesar, de todos os males
A vida continua
O Sol bate no meu rosto
Anunciando ventura
Anunciando desgosto
A vida, às vezes é um orvalho
É água limpa de poço
A vida, às vezes é um tornado
Duro angu com caroço

Assim, como em tantas vezes
Algumas manhãs, sou agraciado
Se enche de paz, o meu coração
Ali, agradeço com versos
Botando mais mel na canção
Também, como em outras vezes
Tem certas manhãs, que sou castigado
Perco a paz, no meu coração
Aí, me defendo com preces
Botando mais fé, na minha oração.//

Música 8636, R.Bozza / Marcos Campos.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A vida continua, Nº 8635



A vida continua

A vida continua esse Mundo gira, qual louco
A nossa Terra não para
Em cada anoitecer A Lua acarinha, meu rosto
Com gotas de azul e prata
De uma ternura sem fim, será que ainda pensa em mim
A vida continua essa Terra gira, qual louca
O nosso Mundo não para
A cada alvorecer o Sol se agita em, meu corpo
Com raios quase em brasa
Em uma fervura sem fim, será que ainda pensa em mim

E assim a mãe natureza
Com total indiferença
Agoniza outra noite
Dando luz ao novo dia
Que pode ser de afago
Que pode ser de açoite
Que pode ser de agrado
Que pode ser de agonia

Adormecido, nos sonhos sou abençoado
Entre a gente, não houve separação
Mas quando acordo, sou alma aflita lacerada
Cadeira cativa, da desilusão.//

Música 8635, R.Bozza / Marcos Campos.