Ventura e
desventura
Ela foi
A pele fina do meu saco
Ela foi
O meu chamego, meu xodó
Ela foi
Um violão bem afinado
Ela foi
Toda ventura de um só
O tempo que não para
Rodou, correu
O mundo que maltrata
Sem dó, bateu
A vida que separa
Jogou, venceu
Sentimentos azedaram
Entre ela e eu
Hoje é
Somente um violão sem braço
Hoje é
O gosto amargo do jiló
Hoje é
Mais uma pedra no sapato
Hoje é
A desventura de um só.//
Música 9241, R.Bozza.
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