Covardia
Ontem na noite dos cabelos
negros, lisos
De tolo não me embolei
Ontem nas ondas dos seus
olhos verdes, lindos
Com medo não me afoguei
Ela bem notava, muito me
agradava
Que eu morria, de desejo de
vontade
Ela se achegava, toda se
entregava
Porém não sabia, o quanto eu
era covarde
Hoje na noite dos cabelos
negros, lisos
Já não posso me embolar
Hoje nas ondas dos seus
olhos verdes, lindos
Eu não posso me afogar
Bem feito alguém covarde,
assim como eu
Não tem o direito de amar.//
Música 7838, R.Bozza.
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