Maldade
A menina e o poeta
Conviviam lado a lado
Ela ao sul ele ao norte
Entre eles a vidraça
De repente o amor
Sem mandar qualquer aviso
A barreira estilhaçou
Vejam só que desatino
No que será, que esse mal feito vai dar
Pode apostar, em muito sofrer e chorar
Que maldade do Cupido
Esse Deus alienado
Faz brinquedo dos destinos
Qual moleque endiabrado
Que maldade do Cupido
Dessa vez pegou pesado
O poeta e a menina
Loucamente apaixonados
No que será, que esse mal feito vai dar
Pode apostar, em muito sofrer e chorar.//
Música 8929, R.Bozza.
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