Castigo
Tanto fez, ah tanto fez
O ardiloso poeta
Traiçoeiro leviano
De coração cruel vagabundo
Soberbo sempre se achando
Único filho do dono do mundo
Foi matreiro, foi sutil
Entre canções e poemas
Usou de tanto ardil
Uísque vinho, cerveja
Finalmente conseguiu
Levar pra cama a princesa
E agora o feitiço
Virou contra o feiticeiro
Apaixonou-se por ela
O poeta por castigo
Da princesa é prisioneiro
E ela não gosta mais dele.//
Música 8953, R.Bozza.
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