Azul turquesa
Era uma
vez
Jovem
princesa
Olhos
azuis
Duas
turquesas
Angelicais
Rara
beleza
Uma rosa
sem espinho
Um botão
abrindo em flor
Na pele o
cheiro do cio
Ainda
virgem no amor
De tudo
ela ria
Pra todos
sorria
Um sorriso
prata
Seu nome
Natassja
Era uma
vez
Um velho
poeta
Olhos
cruéis
Com toda
certeza
Seria o
algoz
Da linda
princesa
Um cravo
amargo
Que não
mais abria em flor
Planta
cheia de espinho
Que tudo
entendia do amor
Sisudo
vivia
Pra
ninguém sorria
Escuro de
alma
Seu nome
calava
Era uma vez
A jovem
princesa de olhar turquesa
Que o
cruel destino enganou
Era uma
vez
O velho
poeta de olhar sem pena
Tudo a mão
do tempo levou.//
Música 11.573,
R.Bozza.
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