Que pena
Era uma princesa de cabelos negros
Longos, sobre os ombros derramados
De olhos clarinhos, lábios rosados
A pele sedosa, suave morena
Um sorriso enluarado
Seria sereia seria uma fada
Não sei, só sei que em devaneios
Dei asas à fantasia,
Parecia o amor primeiro
Despertando a poesia
Versos rimas bordões e primas
Numa explosão de alegria
Porém quando amanheceu, toda ilusão se perdeu
A deusa, indo embora com outro
Que pena, na rua deserta de povo
Só restou essa canção de solidão, o violão e eu.//
Música 7780, R.Bozza.
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