Foi assim o final
Sem pena bateu, com leviandade
A língua a cortar
Não sei se capricho, se foi vaidade
Fez pra magoar
Não sei se tolice, ou se de maldade
Não deu pra explicar
Quando ela bateu, bateu com vontade
Bateu sem parar
Dilúvio de farpas, por pouco aos tapas
Abusando do sal
Com o sangue gelado, eu ouvi calado
Todo seu besteirol
No fim da batalha, sem fogo a brasa
Foi assim o final
De mala já pronta, eu fechei a porta
E sorri para o Sol.//
Música 8224, R.Bozza.
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