Fatalidade
A jovem princesa, a frágil falena
Prendeu-se na teia, do velho poeta
Ingênua morena, tão doce serena
A sua quimera, virava tragédia
Ela não sabia, ah desconhecia
Que ele possuía, no peito uma pedra
Com ela brincava, cruel já estava
De asa arrastada, por outra pequena
Pobre princesa, frágil falena
Ela acabou descobrindo, com muita agonia e dor
Como era farsante o poeta
Como quem troca de roupa, vivia trocando de amor.//
Música 6686, R.Bozza.
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