O malandro
Zeca faz
tempo
Toma a
gelada comigo
Dá um
abraço apertado
Mata a
saudade no peito do amigo
Grande
Zeca malandro nato
Dava nó em
pingo d’água
Fazia
delas
Gato
sapato
Sentei à
mesa tomei cerveja
Pedi
licença
Ia ver uma
gatinha
Na
promessa de voltar outro dia
De fininho
lá fui eu
Cumprindo
a minha sina
A sorte
que Deus me deu
Casado com
Etelvina
Acabou a
boemia
Lavo passo
cozinho
Eu dou um
duro danado
Trabalho
de estivador
Aumentando
meu suplício
Arrastado
vou a missa
Ajoelho e
com um sorriso
Pago
dízimo ao pastor.//
Música 240, R.Bozza.
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