Saudade,
amargura e dor
Eu olhava
Através da vitrine
De artigos de beleza
E notava
Tão bonita, tão triste
Aquela jovem princesa
Às vezes
Em que olhava pra mim
Iluminava a seresta
E meu peito de poeta
Deixava
Numa alegria sem fim
O tempo correu, a vida bateu
Ligeiro o mundo girou
E aconteceu, tudo se perdeu
O magazine fechou
Pobre poeta, tudo que resta
Daquelas noites de amor
Saudade, amargura e dor.//
Música 9007, R.Bozza / Maurício.
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