Tempestade
Não sei se obra do acaso, talvez manobra do destino
Uma praga do Diabo, ou castigo do Divino
Tudo acabou, numa fração de segundo
O maior amor, a maior paixão do mundo
Nos meus braços a amante, delirava de prazer
A maldade alheia, a intriga de alguém
A desgraça, a tragédia aconteceu
Não sei como nem de onde, ela me apareceu
Tudo culpa minha, por sodomia eu atraiçoei
Nos seus olhos verdes, vi a tempestade e desesperei
Com um mar de fúria, ela me olhava
Cheia de amargura, por nós dois chorava.//
Música 7387, R.Bozza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário