Pesquisar este blog

sábado, 23 de julho de 2011

Tempestade Nº 7387

Tempestade


Não sei se obra do acaso, talvez manobra do destino
Uma praga do Diabo, ou castigo do Divino
Tudo acabou, numa fração de segundo
O maior amor, a maior paixão do mundo

Nos meus braços a amante, delirava de prazer
A maldade alheia, a intriga de alguém
A desgraça, a tragédia aconteceu
Não sei como nem de onde, ela me apareceu

Tudo culpa minha, por sodomia eu atraiçoei
Nos seus olhos verdes, vi a tempestade e desesperei
Com um mar de fúria, ela me olhava
Cheia de amargura, por nós dois chorava.//

Música 7387, R.Bozza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário