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quinta-feira, 14 de julho de 2011

O cravo e a rosa, Nº 8008


O cravo e a rosa


 Meus olhos, todo instante toda hora
Vivem buscando os seus
Cheios de sede, cheios de fome
Com muita gula de amor
Seus olhos,em instantes como agora
Se perdem dentro dos meus
Aumenta a sede, aumenta a fome
A minha gula de amor

 Ele um jovem cravo, formoso em botão se abrindo
Eu uma velha rosa, no ocaso da vida caindo
Bem sei
Com tanto afã eu anseio, como é forte o desejo
No meu coração de mulher
Não sei
Serão por mim seus anseios, serão reais seus desejos
Será que de fato me quer.//

Música 8008, R.Bozza.

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